<font color=0094E0>Contributo para a luta</font>
O cinema documental está também em evidência no Avanteatro, este ano com a A água como bem comum, «filme que tem motivado debates muito interessantes sobre o tema dos recursos hídricos e a realidade social e política de intensificação da exploração, de tentativa de privatização da água através da entrada no sector das grandes multinacionais», nota Pedro Lago.
Em A água como bem comum são reveladas «as consequência da privatização da água em cidades como Londres, onde em determinadas zonas a qualidade do serviço é muito baixa porque a empresa que comprou a distribuição reduz ao mínimo a pressão para não ter quer investir nas infra-estruturas. O filme mostra ainda um fórum mundial sobre a água em que estão representantes de instituições capitalistas que assumem claramente que, no futuro, quem quer água vai ter de pagar. Isto é um alerta para todos nós! Estamos a falar na privatização de todas as reservas», denuncia Manuel Mendonça.
Em A água como bem comum são reveladas «as consequência da privatização da água em cidades como Londres, onde em determinadas zonas a qualidade do serviço é muito baixa porque a empresa que comprou a distribuição reduz ao mínimo a pressão para não ter quer investir nas infra-estruturas. O filme mostra ainda um fórum mundial sobre a água em que estão representantes de instituições capitalistas que assumem claramente que, no futuro, quem quer água vai ter de pagar. Isto é um alerta para todos nós! Estamos a falar na privatização de todas as reservas», denuncia Manuel Mendonça.